XV Seminário Nacional Docomomo Brasil

DE 17 A 21 DE OUTUBRO DE  2023
SÃO CARLOS | SÃO PAULO

EVENTO PRESENCIAL

IAU USP | FAU USP

O XV Seminário Docomomo Brasil se propõe a refletir sobre o papel social da Arquitetura e do Urbanismo e suas relações com o poder, tarefa que devemos enfrentar para pensar o futuro, a partir do tema:

ARQUITETURA E URBANISMO E A RECONSTRUÇÃO DO ESTADO E DA SOCIEDADE

O XV Seminário Nacional Docomomo Brasil é um encontro bianual realizado por professores, pesquisadores e discentes de pós-graduação e graduação, com foco na preservação e análise de obras de arquitetura, urbanismo, paisagismo, engenharia e artes em geral do Movimento Moderno no Brasil e no mundo. Desde sua primeira edição em 1995, realizado pela Comissão Executiva com apoio do Mestrado em Arquitetura e Urbanismo da UFBA, os seminários são parte fundamental das ações do Docomomo em sua luta pela divulgação e contra a descaracterização e a destruição de obras representativas do Movimento Moderno.

Em sua décima quinta edição, o Seminário, organizado pelo Núcleo do DOCOMOMO São Paulo,  propõe discutir soluções e formas arquitetônicas de convívio democrático, reavaliar as dimensões sociais da Arquitetura moderna e debater, em conjunto com a sociedade, a sua preservação nos tempos atuais. O XV Seminário Nacional do Docomomo Brasil se propõe a refletir sobre o papel social da Arquitetura e do Urbanismo e suas relações com o poder, tarefa que devemos enfrentar para pensar o futuro. Desta maneira, espera receber trabalhos que reflitam sobre o tema “ARQUITETURA E URBANISMO E A RECONSTRUÇÃO DO ESTADO E DA SOCIEDADE”.

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LANÇAMENTO DE LIVRO: Emil Bered Arquiteto

LANÇAMENTO LIVRO “EMIL BERED arquiteto”

Durante as comemorações de setenta anos da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – FA/UFRGS.

Quarta Feira, 23 de Novembro de 2022, às 19:00h no auditório e saguão da FA/UFRGS.
R. Sarmento Leite, 320 – Centro Histórico, Porto Alegre – RS, 90050-170. (51) 3308-3116

Sobre EMIL BERED

Emil Bered nasceu em 1926 na cidade de Santa Maria/RS. Diplomou-se arquiteto em 1949, na primeira turma do Curso de Arquitetura do Instituto de Belas Artes, logo depois transformado em Faculdade de Arquitetura da URGS (depois UFRGS) em Porto Alegre. Atuando como professor durante 34 anos, Bered contribuiu para a formação de várias gerações de arquitetos no Rio Grande do Sul. Como arquiteto, tem um portfólio de mais de 300 projetos, vários deles considerados referência na produção arquitetônica brasileira recente. E aos 96 anos, tem este livro publicado, que mostra aspectos de sua profícua e longeva capacidade criativa.

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UIA 2021 RIO – Congresso Mundial de Arquitetos

O 27º Congresso Mundial de Arquitetos será realizado fisicamente no Rio de Janeiro, entre os dias 18 e 22 de julho de 2021.

E, em versão digital, terá início em março, com as primeiras conferências virtuais. O evento presencial de julho será também transmitido digitalmente para o mundo todo. As inscrições para a participação virtual ainda estão abertas.

Para mais informações acesse o site: https://www.uia2021rio.archi/

Promovido pela União Internacional de Arquitetos (UIA) desde 1948, o Congresso Mundial de Arquitetos ocorrerá pela primeira vez no Brasil.
Trata-se de um fórum privilegiado para profissionais e futuros líderes na arquitetura e em área afins. Um evento que debaterá o futuro das cidades e a cidade do futuro.
Os mais expoentes nomes da arquitetura e do urbanismo estarão reunidos para analisar o panorama global e questões locais, formular propostas e apresentar soluções para melhoria da qualidade de vida, em um mundo mais justo e sustentável.

14° Seminário Docomomo Brasil em Belém do Pará

A Universidade Federal do Pará, o Programa de Pós graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU), a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, e os laboratorios de Historiografia da Arquitetura e Cultura Arquitetônica (LAHCA) e de Memória e Patrimônio Cultural (LAMEMO), e o Núcleo Docomomo_PA, têm a satisfação de apresentar e convidar a todos a participarem do 14o Seminário Docomomo Brasil, que será realizado em Belém do Pará, entre os dias 27 e 29 de outubro de 2021.

Coordenação Geral:
Profas. Celma Chaves e Cybelle Miranda

Tema: O MODERNO EM MOVIMENTO: USOS, REUSOS, NOVAS CARTOGRAFIAS. Presente e futuro do legado da arquitetura moderna no Brasil

As transformações pelas quais passam o planeta atualmente, envolvendo todo o globo e todas suas manifestações de vida e seus hábitats, entre eles, as construções realizadas para as mais diversas atividades humanas, nos colocam dilemas e indagações. Diante de uma pandemia global, é natural que nós, arquitetas e arquitetos, e os demais atores ligados à produção dos espaços, nos perguntemos: qual será o futuro da arquitetura e da cidade? O que teremos que mudar para nos adequarmos à necessidade de novos padrões de concepção e execução de obras de arquitetura, de espaços públicos, e de intervenções, entre elas, nas obras da arquitetura moderna?

Ao considerar a arquitetura como uma ação em que se integram diferentes níveis de atuação do homem no mundo, é imperioso que esses níveis se abram às perspectivas que, na atualidade, impactam as condições de vida dos homens como seres habitantes do planeta.

Nessa direção, faz-se necessário recuperar as digressões pertinentes dos diversos
divulgadores, promotores e pensadores do movimento moderno.
Os princípios formulados pelos arquitetos que compunham o movimento moderno, ressoam, por um lado, com as necessidades de retorno a uma cidade saudável, ainda que com uma ruptura radical com o lugar. Por outro lado, é fundamental analisar as casas modernas se queremos entender a arquitetura da modernidade. Tanto a casa como a cidade no movimento moderno operaram com um sentido além de suas “funções”: era preciso ser refúgio, mas também ponto de partida para as ações do homem no mundo. Habitar, mas também como diria Le Corbusier quando mencionava a instituição pública, era não apenas uma função privada, mas um prolongamento da casa, pois o homem não habita apenas sua própria casa,
mas também habita quando participa em uma comunidade e a instituição torna possível essa participação.

Em que pese as críticas de que o movimento moderno repudiava a natureza, a história e a cidade em prol da máquina, é visível o pensamento integrador entre arquitetura e natureza em obras como a Falling Water de Frank Lloyd Wright, ou a Villa Mairea de Alvar Aalto, ou as torres de Rogelio Salmona em Bogotá. Mas não apenas nos edifícios estão essas ligações, Brasília é um exemplo da interação arquitetura-cidade e natureza.

No atual contexto de revisão de paradigmas e reconhecimento de alternativas filosóficas e construtivas em prol de uma arquitetura humanizada, a abordagem do edifício em conciliação com seu entorno faz-se primordial, especialmente na relação com a paisagem, em que incidem elementos naturais, componentes sociais e culturais. Nessa perspectiva, tipologias diversas que compõem os conjuntos de edifícios do movimento moderno, como os hospitais, oferecem um desafio maior para sua compreensão enquanto fator de modernização na assistência à saúde, em face das constantes reformas por que passam suas instalações, sendo colocados em cheque aspectos como salubridade, sustentabilidade de gestão e reconhecimento de detalhes técnicos que possam lhes conferir identidade.

O projeto cultural e também social, foram fundamentos do movimento moderno como bem nos apontou Anatole Kopp, a causa moderna estava além da estilística ou da forma às quais o moderno passou a ser identificado ao longo do tempo. As mudanças sociais, culturais e políticas pelas quais os países estavam passando nas primeiras décadas do século XX instaram os arquitetos a realizarem novas propostas de espaços de morar, de trabalhar, de atividades de ócio, espaços de saúde etc. Nesse sentido, é evidente a importância dos aspectos relacionados não somente à natureza como ambiente físico, mas também à perspectiva em agregar a essa natureza os valores imprescindíveis para uma melhor vida humana nos espaços
inventados pelo homem, que na história recente da humanidade se perderam por ações nocivas às variadas biodiversidades inerentes aos meios físicos.

Passados mais de um século da irrupção das ideias modernas, e dadas as notáveis
transformações que o planeta vem atravessando nas últimas décadas, é indiscutível a importância de se retomar os princípios sobre os quais a ideia de um moderno hegemônico se desenvolveu. A noção do conhecimento do passado precisa ser repensada juntamente com uma revisão historiográfica a partir de outras visadas. Uma delas é a interpretação do passado, que embora como fato não possa ser modificado, a visão desse passado sim, na ampla acepção que Marc Bloch nos apresenta: um passado como estrutura em constante movimento.

Nesse sentido, o Docomomo 2021 que será sediado em Belém do Pará, na região amazônica brasileira, território que vem sendo impactado por diversas agressões ao seu meio físico e suas populações, como os desmatamentos, os incêndios e apagões elétricos, e as respostas ineficazes ou inexistentes aos recorrentes problemas sociais como a moradia e suas infraestruturas, nos desafia a pensar respostas a um presente em que ambiente e humanidade correm sérios riscos de destruições irreversíveis. Essas questões demandam respostas urgentes para qualificar o espaço das cidades e seu ambiente construído, incluindo repúdio ao apagamento da historia e da memória local.

Convém apontar também a diversidade da arquitetura moderna em um país continental como o Brasil, que apresenta um panorama heterogêneo e rico, porém ainda de pouca visibilidade, especialmente nas regiões onde a produção dessa arquitetura se deu por razões fora da
causalidade industrialização e progressismo, mas que foi decorrência de tramas complexas que compõem a realidade local. Assim, faz-se necessário em um evento de abrangência nacional, escutar outras vozes que nos possibilitam ter um panorama mais inclusivo e rico.

Considerar as questões aqui enunciadas significa revisitar a arquitetura do movimento moderno sob uma perspectiva que inclua os distintos olhares sobre ela e seus fundamentos. Novas possibilidades de pensar o presente e o futuro dessa arquitetura, e formular novas ideias baseadas nas experiências do movimento moderno e seu legado, requer recuperar concepções que estejam de acordo com as necessidades apresentada pela sociedade hoje. Isso nos leva a refletir acerca dos (novos) usos dos edifícios da arquitetura moderna.

Observam-se constantemente intervenções que quase sempre alteram as linhas originais dessas obras, afetando seu valor patrimonial e apagando sua memória e história. É inegável a transformação do património no curso da história que se adaptem aos novos usos e expectativas sociais, porém é imprescindível a atenção aos processos que contribuem à sua valoração ou à negação de sua concepção moderna.

Para contemplar tais questões aqui apresentadas, o seminário propõe 04 eixos temáticos:

1. A arquitetura moderna, cultura e natureza.
Este eixo temático acolherá trabalhos que abordem a natureza na sua relação com o espaço construído em suas várias escalas; experiências de projeto ou de pesquisa que contemplem o sentido da arquitetura moderna e sua interface com a questão da sustentabilidade; a arquitetura moderna como expressão de culturas.

2. Documentar. Preservar. Conservar. O patrimônio moderno e seus usos e reusos.
Esperam-se trabalhos que abordem os processos de documentação, preservação e
conservação de obras da arquitetura moderna em seu amplo sentido; registros e acesso aos acervos do patrimônio moderno; práticas de construções e intervenções no existente;

3. Novas cartografias e cronologias da arquitetura e do urbanismo modernos no Brasil. Este eixo acolhe trabalhos que enfocam a historiografia da arquitetura e do urbanismo modernos no Brasil, contemplando as variadas expressões da arquitetura moderna, deslocando e ampliando as geografias e as cronologias até então usuais na historiografia;

4. Espaços modernos e os novos desafios técnicos, ecológicos e sociais do legado da arquitetura moderna. Este eixo acolhe trabalhos que tratem dos diferentes espaços modernos que abrigam usos em áreas educacionais, da saúde, institucionais, e os desafios para sua permanência, considerando-se fatores como qualidade e sustentabilidade.

CRONOGRAMA DA CHAMADA DE TRABALHOS
Data da realização do seminario: 27, 28 e 29 de outubro de 2021

Local: Belém – Universidade Federal do Pará – Programa de Pós graduação em Arquitetura e Urbanismo

Data limite para envio de artigos completos: 31/05/2021

O artigo deverá conter entre 4000 e 6000 palavras, de acordo com o template a ser divulgado proximamente no site do evento. Cada autor poderá participar em no máximo dois artigos. Cada artigo deverá ter no máximo três autores

Postêres para alunos de graduação: cronograma a ser definido.
E-mail para contato: docomomobr14@gmail.com

Palestras 7º Seminário Docomomo São Paulo

Gostaríamos de informar que os vídeos de todas as atividades desenvolvidas durante a semana de 9-13/2020 no 7º Seminário Docomomo São Paulo estão disponíveis no canal Youtube do Núcleo Docomomo São Paulo.
O link para os mesmos pode ser encontrado no sítio do Núcleo Docomomo São Paulo, dentro do 7º Seminário Docomomo São Paulo, na aba de “gravações”:
Voltamos a agradecer a colaboração e esperamos contar com vocês em futuras edições.
Atenciosamente
Fernando G. Vázquez Ramos
Comissão Organizadora
7º Seminário Docomomo São Paulo
Núcleo Docomomo São Paulo

FAUENCONTRO – FEMINISMO E ARQUITETURA com Susana Torre

Participe do FAUENCONTRO do dia 11 de novembro, das 9h às 11h, pelo link:

SUSANA TORRE é argentina (1944), arquiteta formada na Universidad de la Plata e Universidad de Buenos Aires. Atuante nos Estados Unidos entre 1968 a 2008 na State University of New York, Cranbrook Academy of Art (da qual foi diretora), Parsons School of Design e Columbia University, tendo lecionado também na Yale University, New York University, University of Sydney, Kassel University, e na Universidad de Buenos Aires. Foi cofundadora do Archive of Women in Architeture na Architectural League of New York e pioneira nos estudos sobre o Feminismo e Arquitetura, com a curadoria e catálogo, no Brooklin Museum, em 1977, da exposição Women in American Architecture: a Historic and Contemporary Perspective. Foi cofundadora da revista Heresies, A Feminist Journal on Art and Politics e participou de várias publicações sobre o tema.

Arquitetura e Transculturação: conexões transatlânticas | 2020 #5

O evento Arquitetura e Transculturação: conexões transatlânticas | 2020 é uma iniciativa do LoCAU (Laboratório de Crítica em Arquitetura, Urbanismo e Urbanização)  e, nesta edição, em parceria com o Doutoramento em Arquitectura e o CITUA (Center for Innovation in Territory, Urbanism, and Architecture) do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa (IST-UL), a fim de promover e divulgar o debate sobre a temática da transculturação em Arquitetura e Urbanismo entre Brasil, Europa e África.

Serão cinco Webinários, com palestrantes do Brasil, Europa e África

Às quintas-feiras entre 30|07 e 27|08
às 18h (Horário de Brasília)

Webinário #5
ARQUITETURA NO CONTEXTO AFRICANO: ANGOLA E CABO VERDE
27 de agosto de 2020 às 18h (Horário de Brasília)

RESPONDENDO A CONTEXTOS, CRIANDO IDENTIDADES
Helder Pereira
MDF Barch BBltEnv
Co-fundador Atelier Mulemba | Luanda | Angola

ARQUITETURA ATLÂNTICA: Identidade ou Consequência?
Beker de Sousa
Arquiteto e Urbanista pela  UFC – Brasil
Mestrado e-learning da ZIGURAT | Barcelona
Colaborador da JS-CV Construções e Investimentos em Cabo verde e Angola
Consultor da empresa CETURBE no âmbito de
Planeamento Urbano em Cabo Verde

O evento será transmitido pelo Canal do Youtube do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo e Design da Universidade Federal do Ceará (PPGAU+D-UFC) no link: https://www.youtube.com/watch?v=qk_aZG3N4qE
A gravação do Webinário ficará disponível no Canal do Youtube do PPGAU+D.

Ao final de cada Webinário será disponibilizado um link para um formulário de avaliação do evento. Serão emitidos certificados para os palestrantes e participantes.

Arquitetura e Transculturação: conexões transatlânticas | 2020 #4

 

 

O evento Arquitetura e Transculturação: conexões transatlânticas | 2020 é uma iniciativa do LoCAU (Laboratório de Crítica em Arquitetura, Urbanismo e Urbanização)  e, nesta edição, em parceria com o Doutoramento em Arquitectura e o CITUA (Center for Innovation in Territory, Urbanism, and Architecture) do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa (IST-UL), a fim de promover e divulgar o debate sobre a temática da transculturação em Arquitetura e Urbanismo entre Brasil, Europa e África.

 

Serão cinco webinários, com palestrantes do Brasil, Europa e África

 

Às quintas-feiras entre 30|07 e 27|08

às 18h (Horário de Brasília)

 

Webinário #4

HISTÓRIA, ARQUITETURA E ESTADO: BRASIL, ITÁLIA E PORTUGAL

20 de agosto de 2020 às 18h (Horário de Brasília)

 

 

ARQUITECTURA DAS OBRAS PÚBLICAS DO ESTADO: Relação entre Itália e Portugal

Elisa Pegorin

 

Arquiteta pelo Instituto Universitario di Architettura di Venezia

Doutora em Arquitectura pela Faculdade de Arquitectura

da Universidade do Porto – FAUP

Membro do Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo CEAU – FAUP

Membro do CITUA – IST-UL

 

 

ARQUITETURA, ESTADO E OBRAS HÍDRICAS ENTRE BRASIL E PORTUGAL

Marcus Vinicius Dantas de Queiroz

Arquiteto e Urbanista pela UFPB

Mestre e Doutor pela USP, com período sanduíche na

Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa

 

Professor da UFCG

Membro dos grupos de pesquisa ESTÚDIA

Estudos Integrados em Arquitetura| (UFCG) e Patrimônio, Cidades e Territórios (IAU/USP)

 

O evento será transmitido pelo Canal do Youtube do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo e Design da Universidade Federal do Ceará (PPGAU+D-UFC) no link: https://www.youtube.com/watch?v=mTwaBl9FfrE

 

 

Ao final de cada Webinário será disponibilizado um link para um formulário de avaliação do evento. Serão emitidos certificados para os palestrantes e participantes.