
16° Seminário Docomomo Brasil. O futuro do passado: arquitetura moderna viva e urbana
Porto Alegre, Brasil
2 a 5 de dezembro de 2025
A arquitetura moderna não morreu nos 1970. Virou tradição plural. Frente a velhos e novos desafios de habitabilidade, sustentabilidade, economicidade, representa-tividade, equidade, identidade e caráter, segue comprometida com o bem construir e o bom viver na cidade, que a urbanidade implica civilização e vice-versa.
Avaliar a arquitetura moderna brasileira dos 1920 aos 2020 pede sanar lacunas de documentação e interpretação, sejam as obras estudadas micro ou macro, intactas, restauradas ou requalificadas, puras, híbridas ou ecléticas, ligadas à infraestrutura produtiva ou à superestrutura cultural, patrimônio consagrado ou potencial.
Nesse campo ampliado, vale comparar obras de similar ou contrastante tipologia, período, escala, programa, situação, contexto, autoria, escola, teoria, materialidade. O seminário visa balanço que faça do passado uma alavanca para melhor futuro, que a modernidade sempre é projeto em curso.
Por obras se entende projetos executados no todo ou em parte e projetos não executados relevantes do ponto de vista histórico e/ou artística. A discussão se organizará via sessões temáticas, cada uma debatendo os estudos de caso apresentados em mínimo de quatro e máximo de cinco trabalhos.
A Comissão Científica selecionará as propostas de sessões. Os proponentes das sessões aprovadas selecionarão os trabalhos submetidos para suas sessões, podendo aceitar propostas em inglês e espanhol se julgadas pertinentes. Não está vedado aos coordenadores de sessão submeter trabalhos para outras sessões.
Acesso ao site do seminário neste link.
Imagem: Santuário Nossa Senhora da Piedade, em Minas Gerais, c.1989.

16th Docomomo Brazil Conference. The future of the past: living and urban modern architecture
Porto Alegre, Brazil
December, 2nd-5th, 2025
Modern architecture did not die in the 1970s. It became a plural tradition. Faced with old and new challenges of habitability, sustainability, economy, representativeness, equity, identity and character, it remains committed to building well and living well in the city, since urbanity implies civilization and vice versa.
Evaluating Brazilian modern architecture from the 1920s to the 2020s requires filling gaps in documentation and interpretation, whether the works studied are micro or macro, intact, restored or requalified. Pure, hybrid or eclectic, linked to the productive infrastructure or to the cultural superstructure, listed or potential heritage.
In this expanded field, it is worth comparing works of similar or contrasting typology, period, scale, program, situation. context, authorship, school, theory, materiality. The seminar aims to appraise the past to advance a better future, since modernity is always an ongoing project.
Acess to the conference site on this link.
Image: Esplanada do Castelo in Rio de Janeiro with the national library in front. ABI building behind and Ministry of Education in the background, c.1950.

Porto Alegre, Brasil
2 a 5 de Diciembre de 2025
La arquitectura moderna no murió en los años 1970. Se convirtió en una tradición plural. Frente a viejos y nuevos retos de habitabilidad, sostenibilidad, economía, representatividad, equidad, identidad y carácter, sigue apostando por construir bien y vivir bien en la ciudad, que la urbanidad implica civilización y viceversa.
Evaluar la arquitectura moderna brasileña de los 1920 a los 2020 pide llenar lagunas de documentación e interpretación, sean las obras estudiadas micro o macro, intactas, restauradas o recalificadas, puras, híbridas o eclécticas, parte de la infraestructura productiva o la superestructura cultural, patrimonio consagrado o potencial.
En este campo expandido, vale la pena comparar obras de tipología, período, escala, programa, situación, contexto, autoría, escuela, teoría, materialidad similares o contrastantes. El seminario pretende un balance del pasado como palanca para un futuro mejor. que la modernidad es un proyecto en marcha.
Acceder al site del seminario en este link.
Imagen: Itaipu Binacional, c.1984.